"Pelas ruas que andei..."

Não cheguei falando com sotaque ou conhecendo cada pedaço de chão onde pisei, mas posso dizer que na rápida viagem que fiz pra Recife eu trouxe comigo muito mais do que lembranças como souvenir - até porque o souvenir de fato eu não tive tempo de comprar, pra minha tristeza e dos parentes! Viajar, quebrar rotinas e mudar alguns horários, por menor o tempo que isso possa tomar, sempre traz experiências, boas ou ruins, mas que de alguma forma mudam nossa cabeça. E foi mais ou menos isso que a viagem pro Pixel Show PE proporcionou, principalmente quando o assunto a se tratar é design.

Apenas dois dias foram suficientes pra reunir bastante gente em torno de assuntos em comum: arte, design, tecnologia e empreendedorismo, tudo isso compilado em palestras e workshops com grandes nomes do design atual. Paralelo a tudo isso, a feira de arte complementava as atrações do evento com venda de livros, revistas, camisetas, bolsas e mais um monte de coisas bacanas que enchem os olhos de qualquer designer (mas esvaziam os bolsos...)!



Fora isso, o albergue era uma atração à parte: cada pedaço era formado com lembranças dos viajantes que passaram por lá, pôsters de peças e shows de Recife, CD's, recados, instrumentos musicais... Um lugar pra fazer todo mundo querer ter uma casa daquele jeito. E meu pensamento foi exatamente esse!

Um pouco do Piratas da Praia
Botei os pés pra fora de Recife mas trouxe bastante histórias pra contar, livros e revistas pra ler, ideias pro meu futuro não tão distante assim e, como sempre, consegui me apaixonar um pouquinho mais pelo que escolhi fazer. Ah, e não podia deixar de dizer que ainda penso em voltar pra lá, quem sabe até morar, pra pagar minha dívida imaginária de conhecer cada canto da cidade e cantar com propriedade a canção de Alceu que dá nome ao post.

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