Tira de Guilherme Neves, também publicada no design.com.br.
Depois de ver a quantidade de profissionais bons, de trabalhos maravilhosos e de soluções ótimas a gente se pergunta: a regulamentação é realmente crucial?
Olhando para o presente, a gente nota que mesmo sem regulamentação, mesmo com toda essa mistureba de profissões e com toda a confusão, os verdadeiros designers conseguem se sobressair e mostrar um bom serviço, aos moldes do que se aprende sobre o que é Design nas Universidades e em outras instituições que oferecem o curso. Mas ainda há dúvida. Precisamos mesmo da dita cuja?
Penso, aqui com os meus botões, que sim. E sabe por qual motivo? Pela dúvida que paira na mente dos chamados "leigos": afinal, Designer é artista, arquiteto ou cabeleireiro? Nós sabemos que não é nada disso. A regulamentação ajudaria na construção de uma identidade do profissional e até da profissão Design, além de esclarecer certas dúvidas. É por causa desta bendita regulamentação que niguém confunde médico com enfermeiro, advogado com juiz, cantor com ex-big brother (palhaçada). Mas o que não falta é arquiteto, publicitário e artista se metendo no design e sendo confundidos com designers. Não que não possa haver influências de outras áreas, pelo contrário, mas não se pode misturar alhos com bugalhos.
Até!
:)
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