Tudo novo de novo

Participando de uma ação social hoje, fiquei feliz no quanto estava ajudando a perpetuar o verbo REUTILIZAR. Quando penso nele, imediatamente me vem à cabeça o quanto descartamos as coisas fácil, fácil; a facilidade com que os objetos saem de moda (forçando nós, consumistas, a comprar novos); e quanta coisa se perde nessa enxurrada de novidades descartáveis. Pois é. Nessa tal ação social, o material envolvido era a madeira de carteiras quebradas, que se amontoavam em uma sala e em um dos pátios da escola (meio sinistra a visão de uma montanha de carteiras, mas tudo bem). O meu trabalho e de mais dois amigos era: o que fazer com essas carteiras??

MASSA! Estava aceito o desafio, que foi resolvido com boas ideias e, claro, trabalho braçal... :/


Pelo meio de tanta lixa, verniz, massa, cola e dessa atividade toda de redesign, não deixei de pensar no quanto essa atitude era benéfica, tanto ecologicamente como economicamente ($). E por que não aplicar isso no dia-a-dia?


A moda, apesar de ser meio fútil na maioria das vezes, já mostrou uma série de sugestões pra dar um UP em uma roupa mais antiguinha do nosso guarda-roupa – isso eu tenho que reconhecer, tanto é que já me aproveitei de algumas ideias. :P Mas também outras áreas como o artesanato e principalmente o design de móveis e de interiores dão soluções criativas para diminuirmos o descarte de algo que ainda dá pro gasto, só que na maioria das vezes nosso lado consumista entope nosso cérebro pra gente não sacar isso.

Fica a dica!

Até.

4 comentários:

  1. Mary, realmente muito bom esse trabalho!
    O post tá ótimo

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  2. UAAAU, que blog massa, deixa o meu no chinelo, HAUSHUAS. É sempre bom renovar mesmo Mary as coisas, a vida, as pessoas e você como uma boa design mais ainda. Briagado pela visita, volte sempre e sempre!

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  3. Cheiro de invenção nova da Mary esse blog. ^^
    E eu tô precisando reutilizar umas calças mesmo. Fazer uma mochila de djeans ?!
    :D

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  4. Lembrou dessa invenção, lá do 1º ano, né?! Só vc mesmo Aurélio. ^^

    Pois não é que faz sentido!?

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